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“Governador pediu lealdade”, diz novo comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso

Coronel PM Fernando Tinoco assumiu o comando da instituição no lugar do coronel Alexandre Mendes

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Em conversa com os jornalistas logo após tomar posse como comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, nesta sexta-feira (29/11), o coronel PM Cláudio Fernando Carneiro Tinoco revelou qual foi o pedido que o governador Mauro Mendes fez a ele:

“Lealdade, lealdade a fim de que se dedique ao máximo à população mato-grossense e aos policiais que estão dentro da Polícia Militar de Mato Grosso”, disse o oficial, mais conhecido como coronel Fernando.

Questionado se isso tinha relação com algum problema na gestão anterior, do coronel PM Alexandre Mendes, ele preferiu dizer que todos as gestões anteriores deram sua parcela de contribuição à corporação.

“Eu acredito que a gestão anterior, como as outras gestões, contribuíram muito com a Polícia Militar. Eu tenho que olhar para a frente e procurar cumprir com meu papel”, disse o comandante-geral.

Aos 47 anos, dos quais 26 anos dedicados à Polícia Miliar, coronel Fernando disse que espera ao final do seu ciclo frente ao comando deixar uma instituição melhor do que recebeu.

“Posse cometer erros, como outros colegas possam ter cometido, mas tenho certeza que vou ter muitos acertos. Confio em Deus, sei que ele vai estar comigo, vai estar me orientando e confio nesta tropa. A vida inteira estive embarcado com os colegas, com  os praças nos quatro cantos do Estado e tenho certeza que eles vão estar comigo e estarei com eles nas demandas deles, mas agindo com sabedoria e prudência acima de tudo”.

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Coronel Cláudio Fernando Tinoco assume como comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso

Coronel Fenando, que anunciou como o novo comandante-geral adjunto da PMMT, o coronel André Wilian Dorileo, disse que irá respeitar a história dos profissionais que ocupam os demais postos de comando dentro da Polícia Militar ao tomar decisões relativas à mudanças.

“Logicamente existem algumas funções que são de extrema confiança e de que para o momento a gente precisa de alguma especificidade na carreira, o talento daquela pessoa para que a gente possa empregar, mas é importante ressaltar que todos os coronéis, todos os policiais, praças, oficiais, irão comandar na Polícia Militar junto comigo”.

Sobre novos chamamentos para a Polícia Militar, o comandante lembrou que já enfrentou situações que os salários atrasavam ou eram pagos de forma parcelada, e hoje o Estado está equilibrado. Por isso é preciso ter cautela.

“Eu preciso, primeiramente, cuidar da tropa que está aqui, valorizar os que estão aqui dentro. Lógico que todos nós queremos receber mais colegas, mas tudo isso deve ser levado em consideração, com muita prudência, para que nós não tenhamos outros efeitos colaterais dentro da instituição”.

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