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Despreparado, PM do Piauí empurra presidente do Cuiabá ao gritos de “sai, sai; Veja o vídeo

O presidente do clube, Alessandro Dresch, foi expulso pelo comodante da Polícia Militar local, major Wiltori Souza, no intervalo do jogo, aos empurrões e enxotado como se fosse um animal

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Por Esportes & Notícias

Além da derrota nos pênaltis e a consequente eliminação na Copa do Brasil, o Cuiabá passou por um outro contratempo, no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina, no Piaui, durante o jogo contra o 4 de Julho: a falta de respeito e educação da Polícia Militar do Piauí. O presidente do clube, Alessandro Dresch, foi expulso pelo comodante da Polícia Militar local, major Wiltori Souza, no intervalo do jogo, aos empurrões e enxotado como se fosse um animal. Foi empurrado aos gritos de quem deveria mostrar responsabilidade pela função que exerce.

O delegado do jogo, Jaime Oliveira, que é da federação piauiense, saiu em defesa do policiamento, afirmando que Alessandro Dresch foi expulso do estádio por ter se recusado, no intervalo do jogo, a deixar área onde a delegação cuiabanista não poderia ficar acompanhando a partida. O piauiense só se esqueceu de lembrar que foram eles mesmos que mandaram a comitiva cuiabanista para o tal lugar.

Dresch teria argumentado que só estava ali por determinação dos responsáveis pelo jogo e tinha se recusado a sair do lugar. A PM do Piaui foi rápida ao local e cumprindo ordens de Jaime Oliveira retirou o presidente do Cuiabá, educadamente aos empurrões.

Um vídeo mostra o vexame piauiense, principalmente do militar despreparado com um dirigente clubista de fora daquele estado, algo que tem de ser banido dos estádios. Dresch diz que chegou a levar um tapa na cara do militar, que o rebate perguntando que tapa e o empurra ao gritos de “sai, sai”, sem respeito algum. Confira o vídeo.

O desentendimento começou após dirigentes do Cuiabá serem avisados, durante o primeiro tempo, de que não poderiam ficar na arquibancada popular do Lindolfo, à frente das cabines. Um local próximo ao banco de reservas do time estava reservado aos membros da delegação do Dourado. O caso está no relatório do delegado da partida encaminhado à CBF. Dresch teria dito que não sairia do local, pois tinha sido a própria organização que tinha aberto os portões para ficarem no local. Foi quando o comando da PM correu para exigir a retirada na marra.

A diretoria do Cuiabá disse que apesar do desrespeito do policiamento e do delegado da partida não vai entrar com nenhuma ação judicial.

 

https://www.youtube.com/watch?v=BaxEETfaIZY

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