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Cristiano relembra desgaste emocional no elenco rebaixado á Série B: “Um ambiente de pressão”

Em 2024, o Dourado foi eliminado de todas as copas que disputou e terminou o Brasileirão na última colocação
Fernando Soares

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O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, externou alguns bastidores de 2024, ano que o clube foi rebaixado pela primeira vez na história. De acordo com o mandatário auriverde, o grupo estava pressionado e isso era refletido em campo. 

Alguns atletas daquele time titular estavam no Cuiabá desde a primeira campanha na elite, e sempre com o mesmo objetivo: Ajudar o clube a permanecer na primeira divisão nacional. Cristiano revelou que este ambiente de pressão acabava desgastando emocionalmente os jogadores.

“Vivíamos em um ambiente de pressão total, imagina entrar dentro do Maracanã com 60 mil pessoas, ir jogar contra o Bahia, em Salvador, para 50 mil pessoas. Com isso as emoções vão lá no alto, um dia você tá no céu, outro dia você tá no inferno. É normal que haja um desgaste, é normal que haja um cansaço. Toda vez eu tendo que ir lá cobrar, isso cansa”, disse o presidente em entrevista à CBN. 

Dresch também admitiu culpa por não ter oxigenado a equipe no início da temporada e disse que em 2025 o elenco passará por uma reformulação. Até o momento, o Dourado já contabilizou 11 saídas e apenas duas chegadas.

“O que faltou eu fazer era fazer trocas, mas como você faz isso vindo de um ano como 2023? Faltou eu oxigenar, faltou fazer troca, que é o que estamos fazendo agora”, concluiu.

O Cuiabá se reapresentou na última segunda-feira (06) para dar início a pré-temporada. O Dourado dá o pontapé inicial no ano neste domingo (12), quando visita o Operário-VG, no estádio Dito Souza, em Várzea Grande, pela estreia do Campeonato Mato-grossense.

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