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Abilio descarta racha com Wellington, mas volta a rejeitar aliança do PL com MDB em Mato Grosso

Para ele, uma união entre MDB e PL em Mato Grosso seria ilógica, já que colocaria no mesmo palanque adversários diretos nas eleições municipais
ABILIO BRUNINI (E) E WELLINGTON FAGUNDES

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), negou nessa segunda-feira (15) ter vencido uma “queda de braço” com o senador Wellington Fagundes (PL) nas articulações para o Senado em 2026. Segundo ele, não há disputa interna, mas apenas o cumprimento de compromissos já assumidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na semana passada, Abilio declarou que Bolsonaro apoiará o governador Mauro Mendes (União) e o deputado José Medeiros (PL) ao Senado, excluindo a deputada Janaina Riva (MDB), cotada em uma eventual aliança entre MDB e PL, defendida por Wellington.

“Eu não sou candidato. Não tem uma queda de braço comigo. O que se tem é que eu sabia que havia um compromisso do presidente Bolsonaro com o Mauro e com o Medeiros. O meu problema não era nem a candidatura do Senado”, afirmou o prefeito.

Para Abilio, uma união entre MDB e PL em Mato Grosso seria ilógica, já que colocaria no mesmo palanque adversários diretos nas eleições municipais. Ele citou como exemplo a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), que derrotou Kalil Baracat (MDB); o ex-prefeito de Primavera do Leste, Léo Bortolin (MDB), que enfrentou Sérgio Machnic (PL); e o deputado Thiago Silva (MDB), rival de Cláudio Ferreira (PL) em Rondonópolis.

“Essa ligação com o MDB não é boa pra gente. Imagina a Flávia no mesmo palanque que o Kalil, ou o Sérgio com o Léo. Não faz sentido. Aqui em Mato Grosso, eu não estou interessado em estar junto com o MDB”, declarou.

O prefeito também criticou a proximidade nacional do MDB com o presidente Lula (PT). “O partido tem o Emanuel, o Emanuelzinho, que é líder do Lula, e três ministros no governo. O caso de São Paulo, onde o MDB tinha o Nunes, é particularidade local. Aqui é diferente”, completou.

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